27 Nov 2018 13:32
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<h1>Hiving Pesquisas Remuneradas</h1>
<p>E tudo começa com a conhecida frase: “Você agora se sentiu calçando os sapatos de outra pessoa? ”. Essa é apenas uma analogia usada pra contextualizar o exercício da Empatia, que vai muito além do procedimento de se botar no local do outro. A roda rendeu depoimentos surpreendentes, mesmo entre pessoas que não se conheciam.</p>
<p>Houve um extenso espelhamento entre as histórias pessoais da nossa turma e as ouvidas no Ibirapuera. Rimos e choramos juntos. No fim do dia, eu estava decidida a escrever uma matéria a respeito do tema. Havia percebido o tamanho da inevitabilidade de promovermos a empatia como um valor que precisa ser experimentado e ressignificado diante de tempos de tanta desconexão.</p>
<p>Comecei entrevistando Joana Tuttoilmondo, nossa anfitriã no dia da experiência. Ao longo da atividade no Museu, senti uma conexão amplo com a história que escutei e percebi não ser a única a perceber essa sintonia. Muitos dos que estiverem em nosso grupo também se conectaram intimamente. Pedi assim sendo que a Joana compartilhasse muitas reações do público diante das histórias ao longo dos dias do evento.</p>
<p>“Houve uma menina, a título de exemplo, que terminou a história sensibilizada ao ter ouvido o depoimento de alguém que migrou da Bahia pra pra São Paulo. Ela dialogou pra mãe dela, apavorada: “mãe, ela ilustrou que no momento em que era criança tinha que percorrer 4 horas construída num jegue até conquistar água pra consumir!</p>
<p>E seguiu: “O que chamou-me atenção foi a força de ouvir histórias que tocam em sentimentos universais, o que é bem distinto da conversa esvaziada de motivo e conexão que permeia nosso dia-a-dia. A experiência nos descreveu também que desejamos circunstâncias em que nos sintamos tocados. Dizendo em histórias… Era uma vez a história de mais uma das Marias nesse Brasil. Teu nome: Maria do Sol. No momento em que era um bebê com somente quarenta e cinco dias de existência experienciou um caso que mudaria com o objetivo de sempre tua trajetória.</p>
<p>Uma vela acesa no quarto caiu acidentalmente no berço em que dormia, e o cobertor sintético que a cobria incendiou neste momento. Maria do Sol teve lesões gravíssimas nos 2 pés, que uma vez carbonizados, tiveram que ser amputados. Essa foi a maneira encontrada por uma ótimo equipe médica para salvar tua existência.</p>
<p>O tempo passou e mesmo com todas os problemas e adaptações necessárias, Maria sobreviveu. Proponho que durante um minuto você faça um exercício de empatia analisando se pôr no recinto dela. Tente constatar como reagiria? Como seria tua existência diante dos problemas geradas? árduo até de fantasiar, né? Você tem que estar pensando que essa é uma das histórias de existência trazidas pelo Museu da Empatia… até poderia ser, no entanto Sol é uma figura especial que a vida fez cruzar nossos caminhos. E ao inverso do calculado, a experiência, a princípio traumática, conferiu a Sol, uma personalidade radiante, como teu próprio nome traduz. Toda agonia e complexidade foram transformadas em fortaleza, em uma competência inesgotável de viver a existência e irradiar energia por onde passa.</p>
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<li>Faça os seus Updates se destacarem na Timeline</li>
<li>Melhor design</li>
<li>Suporte técnico a programação básica</li>
<li>12 de dezembro de 2015 às 15:Vinte e oito</li>
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<li>Style is My Thing</li>
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<p>Hoje com quarenta e um anos, Maria do Sol é Master Coach de Profunda Performance e autora, casada, tem cinco filhas e faz diversos projetos sociais ligados ao desenvolvimento humano como agente de transformação. “Quando o acontecimento aconteceu tive uma variação do meu destino, contudo isso não tirou um pedaço da minha alma ou da minha mente, foi apenas um pedaço do meu físico. Conversei com ela sobre a matéria de empatia que estava escrevendo e pedi seu olhar, tanto pessoal como de coach.</p>
<p>Ela começou pelo lado pessoal explicando: “A chave dos nossos relacionamentos está pela intercomunicação, e a empatia é a comunicação do coração. Ela é a capacidade de se distinguir com outra pessoa, de transitar pro território do outro pra notar o que ele sente. No momento em que o outro entende que você se importa, por isso é simples você ser ouvido.</p>